sábado, 8 de maio de 2010

27.junho.08

tomar de sal. doca. flor do carregal. tibetano. barrigas. grão de arroz. leme. atipico do arroz. tras da orelha. adega da vila. companhia dos morpfes. tabernix. pizzaria diFranco. cão que fuma. em casa feito por ele. tapas e papas. gira pratos. taipas e feijão. gavião do mar. museu dos presuntos. cepa torta. salta ao muro. cor tangerina. chinês matosinhos. tasca dos amigos.

27.abril.09



" O Paço das Almas é um restaurante intimista, calmo e acolhedor, onde pode degustar uma cozinha regional e tradicional Portuguesa confeccionada na hora. Foi pensado para ser um local de refúgio e reflexão. Parte fas paredes são cobertas de pedra sendo a restante parte revestida de folhas soltas.
O restaurante é iluminado pela ternurenta luz das velas, o que cria uma perfeita harmonia com a música ao estilo de Bossa Nova: Tom Jobim e Vinicius de Morais."
Tudo o que se diz do Paço das Almas é verdadeiro e pouco.
Todas as palavras de agrado não chegam para descrever este cantinho onde qualquer Alma sente que de facto há um paraíso. Talvez estas estejam próximas de uma legenda justa ao Paço das Almas: foi local que recomendei, sem pestanejar, a um amigo meu para levar a namorada a fim de festejarem o aniversário. O curioso é
que antes de irem para casa acabarem a celebração, logo à saída do restaurante telefonaram-me agradecer imenso a dica. Uns tontos! E apaixonados! (menina, olha que levas Deus. Tu, toma-me conta dessa rosa).

27.julho.08

tomar de sal. doca. flor do carregal. tibetano. barrigas. grão de arroz. leme. atípico do arroz. trás da orelha. adega da vila. companhia dos morfes. tabernix. pizzaria diFranco. cão que fuma. em casa feito por ele. tapas e papas. gira pratos. taipas e feijão. gavião do mar. museu dos presuntos. cepa torta. salta ao muro. cor tangerina. chinês matosinhos. tasca dos amigos.

sábado, 20 de março de 2010

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

27.março.09

o restaurante paladar da alma já me tinha sido referenciado e após algumas diligências pareceu-me adequado para a celebração de mais um belo 27.
fica na baixa, onde era o antigo gira pratos. tem um ambiente tranquilo com musica ambiente muito agradável (dizem que tem um pátio engraçado, mas não tivemos oportunidade de o comprovar).
a cozinha é vegetariana e muito boa.
para o nosso repasto foi servido: cogumelos recheados, tofu à lagareiro e almôndegas de noz, tudo delicioso.
aconselho vivamente aos apreciadores de cozinha vegetariana e aos que gostam mais ao menos também, para quem não gosta: experimentem!

sábado, 3 de outubro de 2009

tá quase. só falta um bocadinho assim


é só por o rato nas fotos que aparece a legenda

quinta-feira, 30 de abril de 2009

27.fevereiro.09

se se mede os cometas em anos (de quanto em quanto tempo eles se dignam aparecer) ir ao (restaurante) cometa tinha que ser num mês redondo (36!! chiça! 3 anos!!! não que ache muito. bom, a mim só me ocorre dizer uma coisa: já!?!).
em miragaia “alta”, com a muralha fernandina presente, de rio douro inesperadamente ao fundo. assim localizo o cometa. acrescento que fica num dos gavetos (por mim já fotografados) mais bonitos do porto e o nome (cometa) assenta-lhe (ao gaveto) bem visto que o quarteirão poderá de facto parecer um cometa.
um sítio com propostas diferentes mas sem grandes vontades de mudança. um equilíbrio que fica bem na cidade do porto onde há espaço para a originalidade.
da tasca perdura o balcão dando lugar a um sítio renovado e fresco cheio de particularidades que me dá vontade de lá voltar mas desta vez tirar mais notas, escrever ao pormenor os apontamentos que me surgem em forma de pequenas fotografias que foram armazenadas na minha memória e não no cartão de memória da minha máquina por falta de luz. não que a luz não fosse a perfeita a máquina é que no momento não dava para mais.
no decorrer do repasto surgiram os pratos, primeiro as entradas e os queijos depois o polvo e a carne de porco. tudo sempre bem servido e bem acompanhado com a sangria que já começa a ser norma nos nossos jantares. estávamos muito bem. até pedimos sobremesa. os dois.
o carro esperava-nos à porta. ter estacionamento assim tão perto é já de si uma vantagem mas nem que o parque fosse longe, já teria valido a pena. para “continuar em beleza” o trajecto de regresso a casa foi junto ao nosso rio até onde este acaba. ali tivemos uma certeza: “a menos de um ano nossa casa ficará mais perto”…